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PRECEITOS FUNDAMENTAIS PARA A ELEIÇÃO DE PRESBÍTEROS

A eleição de presbíteros é um preceito Bíblico. Em Tito 1. 5, Paulo dá orientações para que Tito constituísse presbíteros em Creta. Esse e outros textos bíblicos demonstram a importância da igreja constituir presbíteros. Por isso, quando a igreja contemporânea promove a eleição de presbíteros, o faz em cumprimento à Palavra de Deus.
É importante salientar que existem duas modalidades práticas de presbíteros. Existem os presbíteros que presidem, e os presbíteros que se dedicam ao ensino das Escrituras (1Tm. 5. 17). Por isso, a Igreja Presbiteriana do Brasil ordena dois tipos de presbíteros, os presbíteros regentes para presidir, e os presbíteros docentes. No entanto, é necessário salientar que ambos têm a possibilidade de reger, presidir, e também de pastorear. Por isso, Pedro alerta aos presbíteros que pastoreiem (1Pe. 5. 1-2).
A Igreja Presbiteriana do Brasil é uma Igreja conciliar. O Concílio menor, ou, mais localizado da igreja, é o Conselho. É o concílio responsável pela igreja local. O Conselho é formado por presbíteros regentes e pelo presbítero docente, denominado comumente como pastor da igreja. Ambos têm a função de pastorear e reger a igreja. Ambos são eleitos pela igreja, em períodos diferentes cada um.
A Igreja Presbiteriana além de conciliar, é uma igreja representativa. Nesse sentido, a Constituição da Igreja reza que o presbítero regente é o representante imediato do povo (Art. 50, CIPB). Isso significa que um presbítero não é eleito para defender suas opiniões, suas causas ou suas questões particulares. O Presbítero é eleito para ser um representante do povo, dos membros, da igreja. Assim, podemos observar que a função bíblica do presbítero (também salientada pela Constituição) é pastorear e administrar a Igreja local, e constitucionalmente representar esta nas reuniões.
Diante dos fatos e princípios expostos e supracitados, cabe-nos olhar para o momento de eleição de presbíteros com muito carinho e temor. Por isso, sempre que um membro tiver o privilégio de participar da eleição de um presbítero, deve fazê-lo com temor. Isso significa que devemos ter todo o cuidado não só na indicação, mas especialmente no momento de votar em alguém para um cargo de tamanha importância. Siga os seguintes preceitos: a) Não voto por afinidade e amizade; b) Não vote pensando em benefício próprio; c) Olhe para os preceitos da palavra sobre o oficialato (1Tm. 3); Esteja em espírito de oração diante do Senhor, pedindo sabedoria e direcionamento sobre em quem votar. Finalmente, agradeço a Deus pela decisão final (seja eleitor ou sendo candidato), sabendo que “toda decisão procede do Senhor”. (Pv. 16. 33).

Que Deus nos abençoe.

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