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Pergunta  47- Como se humilhou Cristo na sua concepção e nascimento?

Jesus veio nos salvar e libertar. Estava não só previsto, mas determinado pelo Pai, entregar seu Filho unigênito em sacrifício pelos eleitos, pela sua Igreja. Esse foi o maior evento  que se sucedeu nesta terra, nada que já aconteceu ou acontecerá pode se igualar a este  grandioso feito da Santíssima Trindade. Contudo, foi necessário que o Senhor Jesus abnegasse  de características divinas, a fim de tornar-se homem. Jesus Cristo nasceu de uma “mulher de humilde posição com diversas circunstâncias de humilhação fora do comum”.

O fato é que Jesus sempre foi Deus, e a Bíblia nos dá muitas provas a respeito disso. Uma evidência para exemplificar é na Criação, em que Deus, no que aparenta ser um diálogo, utiliza se do verbo “façamos” quando diz que o homem seria conforme a sua imagem e semelhança, demonstrando, portanto, um relacionamento entre as pessoas da Trindade. Sendo Deus, Jesus estava revestido de sua glória, em grande força, poder, majestade e soberania. Era louvado pelos anjos e desfrutava de eterna e sublime posição nos mais altos céus, sendo ele o unigênito Filho de Deus.

Contudo, chegou-se o momento de o plano divino de salvação do homem entrar em cena. A Palavra de Deus nos diz que sem derramamento de sangue, é impossível que haja remissão de pecados (Hb 9:22). Jesus era espírito, e para que cumprisse a sua missão, era necessário tomar forma corpórea. Portanto, humilhou-se de tal forma que se tornou homem, sujeitando-se às fragilidades e fraquezas concernentes de um corpo humano. Jesus sentiu cansaço, fome e intensas dores, especialmente em sua crucificação. Jesus morreu, o que é próprio dos homens, em decorrência da queda.

É importante enfatizar que Jesus não deixou de ser Deus e também. Jesus era, paradoxalmente, homem completo e Deus completo. Possuía em si natureza santa e perfeita, embora habitando seu espírito em corpo de homem, corpo corrompido. Jesus não deixou de ser onisciente, onipresente e onipotente, ele apenas adaptou suas características divinas às limitações humanas. É heresia contemplar apenas uma das naturezas de Cristo, quando a Bíblia destaca, enfaticamente, a operação e realização do ministério de Jesus em natureza humana e divina.

Glórias a Jesus, que suportou adentrar neste mundo caído, habitando em corpo corrompido, com o propósito divino de lavar sua Noiva de seus pecados. Amém!

 

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