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ATÉ QUANDO ESPERAR PELA JUSTIÇA DE DEUS? 

Este Salmo parece ser de um homem desesperado e ansioso por justiça, alguém que conhece sua piedade em relação ao mundo e em relação aos que se dizem cristãos, mas não vivem de forma que agradam a Deus.

Dos versos 1-5 o salmista ora pedindo a Deus que “atenda a causa justa que procede de lábios não fraudulentos” – O verdadeiro cristão tem a consciência de se esforçar para ter uma vida que justifica sua crença, é fato que não somos perfeitos e por vezes ainda com nossas carências o desânimo parece ser muito maior do que nossas forças empregadas em viver nossa vida cristã, o salmista não está negando isso e ainda, não está dizendo que seus esforços devem ser recompensados e transformados em orações respondidas, o foco aqui é mostrar um Deus que é Justo Juiz a quem com confiança e apego devemos nos achegar em momentos de injúrias e perseguições sofridas, para que nossas orações sejam justificadas e não necessariamente para que sejam atendidas, precisamos ter a certeza de que não estamos enquadrados nos mesmos pecados que queremos que Deus puna, Cristo nos ensina isso -“Bem aventurado os que tem fome e sede de justiça pois serão fartos” – (Mt 5.6), a justiça que oramos para ser aplicada à vida dos infratores é a mesma que devemos esperar para as nossas vidas também, mas, tendo a confiança de que não seremos punidos por estarmos vivendo de forma integra, isto não demonstra do escritor orgulho ou hipocrisia , mas sim da prova de fidelidade de Deus em meio a situações difíceis  (At 23.1; 24.16).

Nos versos 6-12 vemos um crente confiante na segurança que somente Deus pode dar (v.8 – guarda-me como a menina dos seus olhos, esconde-me à sombra de suas asas”.) Literalmente, a imagem que fixa na pupila do olho que não pode ser tocada, assim podemos confiar que a segurança que Deus pode trazer é essa. Como dizia Calvino: “Quanto maior, portanto, o terror com o qual somos atingidos pela crueldade de nossos inimigos, mais devemos ser apressados ​​a arder em oração”.

Os versos 13-15 nos trazem a resposta da pergunta do tema proposto, mesmo conseguindo enxergar uma aparente vantagem dos ímpios aos justos sobre como eles tem mais benefícios ou “sorte” ou ainda mais oportunidades mesmo sem entregarem seus caminhos ao Senhor do que os crentes que esperam em Deus (9-11), devemos ter a certeza inabalável de que estamos sendo cuidados por Deus e que embora uma aparente desvantagem os cristãos tem algo incomparavelmente maior que outros homens não tem, a promessa de que o veremos face a face quando tudo terminar (15), o que deve ser para qualquer cristão a motivação para continuarmos firmes independente das dificuldades que tivermos de passar (Sl 16.11).

“Achará fé na terra…? (Lc 18.8), que nossa resposta seja – “Esperarei no Deus da minha Salvação ” Mq 7.7

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