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COMO OS CRENTES SE ALIMENTAM DE CRISTO NA SANTA CEIA

A necessidade de sinalizações no processo de aprendizado humano é algo inerente e necessário à nossa estrutura cerebral. Isto se dá porque Deus nos criou sendo, não apenas espírito, mas também dotados de parte material, que é o corpo, e inseridos em um mundo material. Desta forma, a aquisição de novos conhecimentos perpassa por processos com associação e sinalização, ou, indicação, que é o que muitos estudiosos da Pedagogia chamam de referência.

Sabendo disto, por ser nosso criador, Deus se revela nas escrituras usando ferramentas como símbolos e sinais, para que a fé do povo seja fortalecida através de um processo otimizado de aquisição de conhecimento. É assim que Deus se utilizava de sinais e símbolos como os ritos do tabernáculo, os sacrifícios, ofertas e festas do Antigo Testamento.

Dentre os símbolos do Antigo Testamento revelados por Deus ao povo da Antiga Aliança, a Páscoa ocupava um lugar de singularidade na história do povo hebreu. Isto porque a Páscoa faz referência direta e indireta à cruz de Cristo, pois este é o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, como afirmou João Batista (Jo. 1. 29).

No Novo Testamento não é diferente, Deus também se utiliza de métodos lúdicos através de símbolos e sinais para fortalecer a fé de seu povo. Nesse sentido, escolheu a Santa Ceia, como um correspondente equivalente da Páscoa, que nos remete à cruz, nos faz lembrar de Cristo continuamente até que ele volte.

Precisamos entender como os crentes se alimentam do corpo e sangue de Cristo na Santa Ceia. Esse processo se dá de maneira simbólica, pois o pão simboliza o corpo de Cristo, enquanto o cálice simboliza o sangue de Cristo. Assim, quando comemos o pão somos fortalecidos espiritualmente ao nos lembrar enfaticamente do sacrifício do corpo de Cristo por nós, e ao mesmo tempo, da nossa inclusão no corpo de Cristo que é a igreja, enquanto concomitantemente somos fortalecidos espiritualmente ao nos lembrar do sangue derramado na cruz, o qual nos concede o eterno perdão. Tendo em mente o modus operandi desse processo espiritual, façamo-lo cada vez mais com temor e singeleza de coração.

Que Deus nos abençoe!

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