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O PECADO HUMANO E A JUSTIÇA DE DEUS

“Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram. Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos”.

O relato de Romanos 5. 12 e 19 nos mostra a consequência do pecado de Adão, denominado pecado original, em contraste com o modelo de homem perfeito que cumpriu toda a lei e recebeu o pagamento pela culpa de todos os eleitos redimidos.

Segundo a natureza, o ato pecaminoso pode ser classificado em moral, que diz sobre a corrupção/condição humana que, em suma, afeta nosso relacionamento com o próximo, e legal, que se refere à culpa que temos diante de Deus e que é indesculpável – situação em que agora os descendentes de Adão se encontram, pois interromperam suas relações com Deus pela quebra de seus mandamentos e pacto.

A lei é original e essencialmente boa, espiritual e santa, porque procede de Deus. O homem não consegue guardá-la em virtude de sua natureza totalmente depravada por causa da queda. Quebrar um único preceito viola todas as ordenanças. Os fariseus costumavam mostrar as suas “boas obras” pensando que desta forma conseguiam guardar toda a Lei, entretanto a violavam tanto em pensamentos quanto em atos demonstrando a hipocrisia do grupo e que ainda que conseguissem cumprir a lei moral, ainda estariam em falta quanto ao aspecto legal.

Cristo cumpriu a Lei pelos seus eleitos regenerados satisfazendo assim a justiça de Deus e os salvou através do seu sacrifício, e recebendo toda a ira de Deus a qual era endereçada a nós, de modo custoso para si, mas gracioso para nós.

Desta forma, devemos ter consciência de que nossas obras não são suficientes para nos salvar e que devemos ser gratos pela sua providência em nos enviar Jesus Cristo que cumpriu toda a justiça divina, o que nós homens miseráveis e pecadores nunca conseguiríamos cumprir, pois merecíamos a condenação eterna (o inferno) e, por sua imensa graça, Ele nos salvou.

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