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Pergunta  27- Qual é a miséria que a queda trouxe sobre o gênero humano?

Nossos primeiros pais pecaram, e, como consequência, as maldições da Queda se estenderam a toda a espécie humana (Rm 5:12-19; 1Co 15:21-22). O elo íntimo de relacionamento de Adão com Deus se desfez grosseiramente, ocasionando na quebra da comunhão de Deus com o homem, na tristeza divina com relação à sua mais bela criação e também no derramamento de maldições sobre todas as esferas da vida humana. Como resultado do cisma entre Deus e o homem, fomos feitos “filhos da ira, escravos de Satanás e justamente expostos a todas as punições, neste mundo e no vindouro” (CM, perg. XXVII).

Fomos feitos filhos da ira. Nosso Deus é santíssimo e não tolera qualquer tipo de pecado. Não há pecado menos irrelevante para Deus, visto que todos eles são opostos à sua natureza. Portanto, não há qualquer argumento que seja capaz de enaltecer a figura humana diante de seu estado deplorável de imundícia e afogamento em seus prazeres carnais, advindos de sua natureza pecaminosa, nem de inocentar o homem de suas faltas contra Deus. Éramos merecedores da esmagadora ira de Deus (Ef 2:1-3), não fosse Jesus o Cordeiro perfeito oferecido para o holocausto santo, eterno e pleno (Hb 9:13-15).

Fomos feitos escravos de Satanás. Antes da Queda, o homem não conhecia a iniquidade, pois havia sido feito à imagem e semelhança de Deus, e Deus é santo. Contudo, ao entregar-se ao pecado, o homem teve suas tendências transformadas, passou a ser inclinado a praticar o mal. Não éramos escravos de Satanás no sentido de sermos inteiramente dominados por ele, mas, de vez em quando, em sermos influenciados a ceder ao pecado, assim como fez no Jardim do Éden.

Fomos expostos a todas as punições. Depois de pecar, Adão e Eva sentiram-se envergonhados pela sua nudez e se esconderam do Senhor. A seguir, no relato bíblico, Deus lista uma série de consequências decorrentes do pecado. Uma das consequências é a morte, não apenas física, mas espiritual. Antes da queda o homem era eterno em sua natureza física e espiritual; contudo, após ceder à tentação, tornou-se passível de padecer, sendo essa uma punição no mundo presente e, a do mundo vindouro, o derramamento eterno da ira de Deus sobre os ímpios.

Entretanto, pela graça eterna de Deus e seu amor incondicional pelos seus eleitos, o Pai entregou seu Filho a fim de receber a condenação que sobre nós estava imputada, despejando todo o seu cálice de ira sobre Jesus, o qual, como Cordeiro perfeito e eficaz, livrou-nos de sofrer as amarguras do inferno, nos prometendo gozo completo na presença de Jesus, de ser livres da carne, nos consolando diante das dificuldades terrenas, almejando a esperança do porvir.

 

A Deus toda glória!

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