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ELEMENTOS ESSENCIAIS DA ORAÇÃO (SALMO 25)

 

Uma das tarefas mais difíceis é orar, especialmente por causa da nossa carne. Outra razão é que, às vezes, não sabemos orar. Não é sem motivo que os discípulos de Jesus pediram que lhes ensinasse a orar (Lc 11.1). Nesse sentido, a experiência de Davi, no Salmo 25, nos ensina  alguns elementos essenciais da oração.

O primeiro elemento essencial da oração é o conhecimento correto de Deus (v.8-10). Davi se dirige ao SENHOR da aliança (v.1). Ele sabe que o SENHOR é misericordioso (v.6,7,9), bom (v.8), justo (v.8) e, por implicação, santo. Deus se revela a nós por meio de aliança (v.10,14). A adoração ao SENHOR da aliança pressupõe conhecê-lo. Quanto mais conhecemos a Deus em sua Palavra, nossas orações a ele serão dirigidas com sincera adoração e fervor. Também saberemos que, se Deus é misericordioso, ele não me lançará fora por causa de meus pecados (v.25); se ele é santo, logo ele não é apenas digno de adoração, mas também de temor (v.10); se ele é bom, portanto, dirigirá os nossos caminhos (v.8).

O segundo elemento essencial da oração é a firme confiança em Deus (v.2-3). A confiança em Deus consiste em depender exclusivamente dele para tudo. Essa é a implicação do primeiro mandamento: “Não terás outros deuses diante de mim” (Êx 20.3). A confiança em Deus, nesse sentido, é um requisito fundamental para o nosso relacionamento com ele. Portanto, confiar nele resulta em receber a sua instrução (v.12), repouso para alma (v.13), esperança (v.15, 22), refúgio (v.20). Algumas frustrações que temos são resultado de imprevistos, mas outras, por causa de nossa idolatria, por confiarmos em coisas e pessoas como se fossem Deus. Todavia, aqueles que confiam no SENHOR jamais serão envergonhados (v.2,3,20), isto é, frustrados. A esperança correta em Deus é uma âncora para a alma.

O terceiro elemento essencial da oração é a petição suplicante a Deus (v.4-7;16-21). O que devemos pedir a Deus em oração? Nós somos seres pecaminosos, apesar de criaturas feitas à imagem de Deus, por isso, devemos suplicar pelas misericórdias de Deus (v.6), a sua direção (v.4,5). Davi enfrentava problemas relacionais emocionais, físicos, psicológicos e espirituais. Seu coração estava cheio de tribulação, inquietação. Por isso, Davi clamou por alívio e socorro, humilhando-se diante de Deus. Quais são as lutas? Identifique-as. Relate-as perante a Deus, faça-o saber de suas dores, angústias.

Nosso Senhor Jesus ensinou-nos a buscar ao nosso Pai em oração, sendo ele mesmo um homem de intensa oração. Sua intimidade com o Pai não cessou mesmo quando esteve no madeiro. Sua angústia no Getsêmani foi em oração. Sigamos o exemplo de Cristo em sua vida de oração! Que Deus nos abençoe.

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